terça-feira, 5 de maio de 2009

Teatro do Oprimido

Eu conheci esse cara - assumo - nas vinhetas e no programa Retalhão do Canal Brasil, o que é até ridículo perante ao que ele fez pela arte do Brasil.

Em uma de suas genialidades, ele uniu a política com o teatro, juntou o homo politicus, do Aristóteles, com o animal artístico de Nietzsche. Ele fez o cidadão reaceder a sua capacidade criativa, o que o leva a elevar a sua força.

Sua fama no Brasil não era tão difundida assim, mas quem se importava para isso, uma vez que até como canditado a prêmio Nobel da Paz de 2008 esse homem concorreu. Ele, de uma forma diferente de Senna, nos (brasileiros) orgulhava de uma forma diferente e ao mesmo tempo indireta.

Tamanha genialidade o fez falecer em pleno feriado de Virada Cultural em São Paulo. Logo ele, que fez uma das maiores viradas culturais sem holofotes do país.



Augusto Boal, artista brasileiro

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